Me Livrando 20: Saga do Mago - Aprendiz e Mestre
Olá, . Gabriel aqui. A resenha de hoje é sobre a Saga do Mago, mais precisamente os livros Aprendiz e Mestre. O motivo dessa união é porque originalmente os dois volumes eram um só, que com o passar do tempo foram reescritos e editados para assim virem nas versões atuais.
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Começamos Aprendiz nos situando, pois estamos no mundo de Midkemia, mais precisamente em Crydee, ducado de Borric conDoin, um nobre da família real. Antes de explicar mais sobre Crydee preciso falar sobre Thomas e Pug, pois são os personagens principais desse livro. Pug é um garoto pequeno, magro e inteligente. O rapaz era órfão que foi adotado pela família de Thomas e isso acabou por desenvolver muito a relação dos dois, que se consideram irmãos. Essa relação é bem explorada no começo do livro e relacionada com as características que os garotos compartilham e também divergem. Ao contrário de Pug, Thomas era um garoto alto, forte e considerado bonito; era também uma espécie de valentão que poucos confrontavam e este fato ajudava Pug, que tinha certas vantagens por ser tão próximo de Thomas. Os dois garotos sempre sonharam em tornar-se guerreiros e lutar pelo seu povo, mas cortando agora a enrolação há mais coisas para se falar.
Em Crydee existe uma certa tradição em que os mestres de diversos ofícios escolhem garotos para se tornarem seus aprendizes e assim seguirem naquela carreira. Um exemplo disso é o mestre das armas que escolhe um ou mais aprendiz para se tornar soldado e assim é com os demais ofícios. Vale a pena ressaltar que essa primeira parte do livro é totalmente bem explicada e possui certo apelo dramático com relação ao crescimento dos personagens e como o mundo a volta deles vai crescendo e se desenvolvendo com eles.
A saga do Mago não é uma história totalmente centrada em seus personagens principais, ela é uma história sobre mundos e reinos e esse sentimento é uma benção, mas também uma maldição que deixa um gosto amargo na boca quando Pug some no meio do primeiro livro para retornar apenas em Mestre. Devorei Aprendiz em dois dias, pois fiquei louco pela fantasia da saga. Contamos com elfos e anões e como a história não se prende somente aos protagonistas, essa parte de fantasia e até geografia de Midkemia pode ser muito bem explorada. Eu sempre possuí uma vontade de saber mais sobre o universo das histórias, sempre curti deixarem o protagonista um pouco de lado e assim abordarem mais o mundo em que tudo se passa e esse sentimento foi saciado na saga, pois os personagens são divididos e enquanto eles aprendem sobre o mundo em que vivem, toda uma parte fantástica e mágica do livro é abordada. Essa exploração do conteúdo do universo é realmente muito boa, mas também é um veneno para a história, pois depois que o palco está armado e só falta os personagens entrarem e seguirem a trama, logo nesse ápice os núcleos são trocados e tudo é jogado para o próximo livro. É como se você estivesse terminando de ler a A Tormenta de Espadas e quisesse muito saber mais sobre o futuro de Bran, Jon e Daenerys, mas aí vem O Festim dos Corvos com novos personagens e nenhuma aparição daqueles que você esperava ver. É nesse sentido que essa resenha deve ser conjunta, afinal como a história foi dividida, o leitor fica totalmente preso na expectativa de que naquelas páginas finais Pug e Thomas reapareçam e façam algo impactante para fechar o livro com chave de ouro, porém isso não acontece.
A saga do Mago não é uma história totalmente centrada em seus personagens principais, ela é uma história sobre mundos e reinos e esse sentimento é uma benção, mas também uma maldição que deixa um gosto amargo na boca quando Pug some no meio do primeiro livro para retornar apenas em Mestre. Devorei Aprendiz em dois dias, pois fiquei louco pela fantasia da saga. Contamos com elfos e anões e como a história não se prende somente aos protagonistas, essa parte de fantasia e até geografia de Midkemia pode ser muito bem explorada. Eu sempre possuí uma vontade de saber mais sobre o universo das histórias, sempre curti deixarem o protagonista um pouco de lado e assim abordarem mais o mundo em que tudo se passa e esse sentimento foi saciado na saga, pois os personagens são divididos e enquanto eles aprendem sobre o mundo em que vivem, toda uma parte fantástica e mágica do livro é abordada. Essa exploração do conteúdo do universo é realmente muito boa, mas também é um veneno para a história, pois depois que o palco está armado e só falta os personagens entrarem e seguirem a trama, logo nesse ápice os núcleos são trocados e tudo é jogado para o próximo livro. É como se você estivesse terminando de ler a A Tormenta de Espadas e quisesse muito saber mais sobre o futuro de Bran, Jon e Daenerys, mas aí vem O Festim dos Corvos com novos personagens e nenhuma aparição daqueles que você esperava ver. É nesse sentido que essa resenha deve ser conjunta, afinal como a história foi dividida, o leitor fica totalmente preso na expectativa de que naquelas páginas finais Pug e Thomas reapareçam e façam algo impactante para fechar o livro com chave de ouro, porém isso não acontece.
A Saga do Mago pode ser comparada com Game of Thrones, onde há vários núcleos e vários personagens que tem cerca de 15 minutos ou mais por episódio e assim, podem acabar sumindo só para voltar no episódio da semana que vem. Isso deixa um sentimento agridoce na leitura porque o cenário é bem desenvolvido, mas quando finalmente há o que fazer o livro acaba. O que me apaixonou nessa história foram elfos, goblins, anões e dragões junto com todos os mundos apresentados e até entendo isso, pois o autor originalmente pretendia fazer Midkemia para uma aventura de RPG, que precisa ter um bom mapa e uma boa mitologia.
Aprendiz gira em torno de uma invasão a Midkemia que é vista por Thomas, já aprendiz do mestre das armas, e Pug, aprendiz do mago Kulgan. Um navio misterioso naufraga perto de Crydee e homens estranhos vestindo armaduras feitas de um material estranho conseguem sobreviver e mesmo moribundos atacam Thomas e Pug.
Por terem presenciado o primeiro ato dessa invasão os garotos vão junto com a comitiva do duque avisar os nobres mas poderosos do reino afim de reunir as forças e se preparar para a guerra. Por causa de alguns spoilers, Thomas e Pug se separam e enquanto Thomas fica com os anões Pug vai com duque Borric, Kulgan e mais alguns homens através do reino até chegar a capital para contar ao rei sobre a invasão que está próxima.
O que mais me chamou atenção em Mestre é a apresentação de um nome mundo com novos personagens e uma mitologia própria assim como sistema político. Pug, que acabou sendo capturado e feito como escravo, é descoberto como tendo poder de um mago e por questões de cultura local dos Tsurani ele é levado ao conselho mágico de Kelewan e treinado nas artes da magia. O garoto agora é um homem e durante seu treinamento ele sofre uma série de lavagens cerebrais para ser totalmente leal ao Império Tsurani. Pug, que agora é chamado de Milamber (nome que eu odeio), consegue de certa forma manter parte de si ainda que tenha um sentimento de que deve proteger o império.
Por terem presenciado o primeiro ato dessa invasão os garotos vão junto com a comitiva do duque avisar os nobres mas poderosos do reino afim de reunir as forças e se preparar para a guerra. Por causa de alguns spoilers, Thomas e Pug se separam e enquanto Thomas fica com os anões Pug vai com duque Borric, Kulgan e mais alguns homens através do reino até chegar a capital para contar ao rei sobre a invasão que está próxima.
Nessa parte da história a narrativa é dividida entre Pug no reino, Thomas nas montanhas com os anões e Crydee com os filhos de Boric: Lyam, Arutha e Carline. Nenhum desses núcleos se torna chato e a história de cada um tem um propósito para a trama anterior, porém acontece tudo aquilo que eu citei acima, pois quando o livro está terminando o plot de Pug e Thomas é esquecido e o de Crydee é mais desenvolvido e a única coisa ruim nisso é a expectativa de ver os garotos. Penso eu que se fossem livros separados abordando com mais tempo cada um desses assuntos seriam muito bons e épicos dentro do contexto da história.
Tentei explicar um pouco do que acontece em Aprendiz e também quem são seus personagens sem dar spoilers, mas agora quando falar de Mestre terei que dizer como Aprendiz acaba e no que isso influência o segundo livro.
CONTÉM SPOILERS DE APRENDIZ
Mestre começa com uma boa e esperada narrativa com Pug em Kelewan, mundo dos Tsurani, que estavam invadindo Midkemia através de um portal mágico. Enquanto isso Thomas está reunido com os elfos e anões em Elvandar, o garoto agora é um grande guerreiro possuindo um poder que cresce e o ameaça. Esses dois plots são levados com mais atenção e assim os personagens e desenvolvem com maior facilidade. Muitas vezes as passagens de tempo na história engolem o desenvolvimento de certos personagens, pois quando parece que fulano irá crescer o tempo passa e o mostra já crescido narrando por cima o que aconteceu nesse meio tempo.O que mais me chamou atenção em Mestre é a apresentação de um nome mundo com novos personagens e uma mitologia própria assim como sistema político. Pug, que acabou sendo capturado e feito como escravo, é descoberto como tendo poder de um mago e por questões de cultura local dos Tsurani ele é levado ao conselho mágico de Kelewan e treinado nas artes da magia. O garoto agora é um homem e durante seu treinamento ele sofre uma série de lavagens cerebrais para ser totalmente leal ao Império Tsurani. Pug, que agora é chamado de Milamber (nome que eu odeio), consegue de certa forma manter parte de si ainda que tenha um sentimento de que deve proteger o império.
Crydee sofreu muito em Mestre, pois foi posta em cerco e mantida com muito custo pelo príncipe Arutha, que se tornara um grande comandante, e junto com a aliança dos anões e elfos tentava resistir aos Tsurani.
Novamente as atenções finais e para mim mais importantes no livro são postas nas costas de Arutha e Lyam, porém há o desenvolvimento de Martin do Arco Mestre da Caça de Crydee, que é muito mais do que parece ser. De fato Pug e Thomas têm seu desenvolvimento, mas achei que esse ficou muito fraco em relação aos outros plots que demonstraram crescer muito. Até Lyam que só tem uma verdadeira participação no final de Mestre se mostra um ótimo personagem com seus deveres e temores.

Minha opinião sobre Saga do Mago - Aprendiz e Mestre - é: Gostei dos dois volumes e me apaixonei pelos mundos de Midkemia e Kelewan. No primeiro gostei da forma como a fantasia era tratada e como tudo possui uma complexidade que tornava crível aquele tipo de personagem. É legal dizer que simples fatos divergem os dois mundos e esses fatos dão certas sutilezas à história e um exemplo claro é que os Tsurani nunca conheceram cavalos e assim temem a cavalaria do reino de Rillanon. São detalhes como esse que apimentam a história que no geral se trata sobre uma invasão de uma civilização a outra.
O legal de se ver em Kelewan é seu sistema político e como funciona o grande Império dos Tsurani. Também é em Kelewan que a magia é mais forte e assim Pug pode se tornar um verdadeiro mago. Aproveitando o assunto, um fato que me aborreceu é o tratamento de Pug como um dos magos mais poderosos dos dois mundos, mas em contrapartida usou seus “grandes poderes” somente duas vezes, o que me pareceu pouco caso de um personagem dito como “tão poderoso”.
Dando uma encurtada eu digo que se alguém sente vontade ler esta saga, este alguém não deve perder tempo, mas deve adquirir todo os livros antes para que não fique com a leitura fragmentada porque um dos livros acabou sem um final conclusivo. Também aconselho a ler toda esta resenha e prestar atenção nos pontos em que critico para que assim quando forem ler possam relevar e encarar melhor os pontos ruins a fim de exaltar os bons que são maravilhosos.
Opinião da leitora parceira Alexia Bittencourt: O mundo que ele criou é incrível, tem espaço pra coisas fantásticas, mas que ele não soube aproveitar. Tem muitas lacunas. Muitos clichês (embora não devessem ser clichês quando foi escrito) e ele é apegado demais a seus personagens (isso fica mais visível nos próximos livros), acontecem duas super guerras ao decorrer dos livros e dá para contar nos dedos de uma mão os personagens que morreram, sendo a maioria dessas mortes necessária pra continuação da história. Minha nota no Skoob foi 3 para os dois primeiros e 2 para os últimos. Acho que devo acrescentar que dizem que os próximos livros dele no mundo são melhores, principalmente o último. E que eu ainda pretendo dar uma chance pra eles, mas que preciso me recuperar antes.
Opinião do leitor parceiro Rogério Bonatto: Quando eu vi na livraria este livro, li as criticas positivas na capa dele, e, pensei: Poxa esse livro deve ser sensacional. Eu o abro e vem um mapa do mundo de Midkemia, outra coisa que me deixou fascinado. Começo a ler, e confesso que as páginas iniciais me deixaram super empolgado (até porque como jogador de RPG, sempre curti muito a classe Mage). Mas com o desenrolar da história, e a introdução de outros personagens da série, comecei a perceber que apesar do autor ter construído um “universo” fascinante, em minha opinião, ele falha na construção dos personagens (um belo exemplo disso é a Princesa Carline, que em muitos momentos nem parece que é a mesma pessoa, com suas múltiplas personalidades). Outra coisa que achei bem decepcionante são os diálogos, eles são horríveis, alguns até bem desnecessários (por exemplo, um garoto do castelo se intrometer/corrigir o Duque numa questão política. Meu isso não existe, quando vi essas coisas, me irritei bastante, super bobo). Não sei se é porque eu ainda não li os outros livros da série, mas o desenrolar da história é meio sem noção, o titulo do livro é Mago Aprendiz, mas infelizmente, ninguém vê o aprendizado no mundo da magia. Comentei isso em outros lugares e as pessoas disseram que o que prejudicou, foi a editora Saída de Emergência ter divido o livro em duas partes, Mago Aprendiz e Mago Mestre (eles são apenas um volume no EUA). Também vi em alguns blogs, as criticas sobre esse livro, e dizem que o que deixa o livro ruim, são os clichês. Não concordo, acho clichês necessários, ate porque toda historia tem o seu clichê. Assim como eu também não concordo que foi a divisão de livros que prejudicou a historia. Tenho que discordar também. O primeiro livro tem mais de 400 paginas. Se 400 paginas não foram o suficiente pra me prender, e, fazer a historia me agradar, eu terei que ler o segundo pra mudar de opinião? Enfim, não gosto de formar opiniões para outras pessoas, mas, o ponto forte desse livro realmente é o universo que parece ser maravilhoso. Mas os pontos fracos seriam a certa “incapacidade” na construção de personagens, e os péssimos diálogos que surgem, e como as coisas acontecem fáceis e maravilhosamente rápidas. Dois garotos são inimigos mortais, e basta uma briga e depois um pedido de desculpas que viram amigos pra sempre. A Princesa é apaixonada por alguém, e, esse alguém morre, ela em questão de pouquíssimo tempo já ama outra pessoa eternamente. Enfim duas palavras pra esse livro: NÃO GOSTEI. xD.
— Thomas encontra um dragão que o salva e o presenteia com uma armadura lendária de um outrora Senhor dos Dragões e tal armadura começa a moldá-lo física e mentalmente para algo mais terrível e poderoso;
— Pug em uma investida ao exército Tsurani é capturado e feito escravo, assim sendo mandado para Kelewan para servir uma das casas mais nobres dos Tsurani;
— Arutha defende Crydee e com medo de uma nova investida inimiga vai até Krondor pedir apoio, mas quando chega descobre que o Princípe de Krondor está preso e a cidade está sendo dominada por um duque subordinado do Rei, que está ficando cada vez mais louco
— Pug é descoberto com potencial pra Mago e treinado até reunir poder para se tornar um Mestre, contudo ao se descontrolar com a violência dos Tsurani contra si mesmo ele acaba por se rebelar e voltar a Midkemia. No decorrer disso Pug humilha o Senhor da Guerra Tsurani;
— O Rei Rodric, já louco, morre e deixa Lyam como herdeiro.
— Durante uma traição do mago Macros Pug é forçado a junto com ele a fechar o portal e acabar com a conexão com Kelewan, talvez para todo o sempre.
O legal de se ver em Kelewan é seu sistema político e como funciona o grande Império dos Tsurani. Também é em Kelewan que a magia é mais forte e assim Pug pode se tornar um verdadeiro mago. Aproveitando o assunto, um fato que me aborreceu é o tratamento de Pug como um dos magos mais poderosos dos dois mundos, mas em contrapartida usou seus “grandes poderes” somente duas vezes, o que me pareceu pouco caso de um personagem dito como “tão poderoso”.
Thomas me foi outro ponto chave, pois abriu portas para ser explorado nos próximos livros já que a saga não termina ao final de Mestre. O legal desse plot do Thomas é que ele se concentra entre a fantasia e a história de Midkemia que parece ter vivido uma era dos Senhores dos Dragões e Thomas é o único personagem que tem acesso a essas informações que despertam uma grande curiosidade em que lê, e pelo nome de um dos próximos volumes dá pra ter uma ideia de que isso tudo será aproveitado.
Tentando ser um pouco mais direto eu digo que virei fã da história por causa de Arutha, Thomas, Lyam, Martin e diversos outros personagens secundários e que Pug pra mim teve muito pouco desenvolvimento, pois me pareceu que o personagem foi “desenvolvido” em uma passagem de tempo, que assim ausenta o crescimento dele como personagem.
Se você me perguntar nos comentários se vale a pena ler esta saga eu diria que sim, pois há dois mundos gigantes, cada um com um enorme conteúdo, que às vezes é posto de lado em livros de fantasia para que os personagens tenham lugar. A trama também é bem amarrada e isso de certa forma surpreende porque ela se passa em dois mundos diferentes que tem lados diferentes e essas perspectivas funcionam nos dois volumes de Mago.Dando uma encurtada eu digo que se alguém sente vontade ler esta saga, este alguém não deve perder tempo, mas deve adquirir todo os livros antes para que não fique com a leitura fragmentada porque um dos livros acabou sem um final conclusivo. Também aconselho a ler toda esta resenha e prestar atenção nos pontos em que critico para que assim quando forem ler possam relevar e encarar melhor os pontos ruins a fim de exaltar os bons que são maravilhosos.
A quem ainda esteja na dúvida eu digo que nessa saga temos dragões, elfos, anões, espectros, reinos e conspirações pelo poder, magia e guerreiros lendários a serem revelados assim que folearem a primeira página do primeiro volume. Essa viagem pela saga Mago vale com toda certeza a fama que possuí e surpreende por ser o primeiro trabalho de Raymond como autor.


spoilers abaixo
— Pug em uma investida ao exército Tsurani é capturado e feito escravo, assim sendo mandado para Kelewan para servir uma das casas mais nobres dos Tsurani;
— Arutha defende Crydee e com medo de uma nova investida inimiga vai até Krondor pedir apoio, mas quando chega descobre que o Princípe de Krondor está preso e a cidade está sendo dominada por um duque subordinado do Rei, que está ficando cada vez mais louco
— Pug é descoberto com potencial pra Mago e treinado até reunir poder para se tornar um Mestre, contudo ao se descontrolar com a violência dos Tsurani contra si mesmo ele acaba por se rebelar e voltar a Midkemia. No decorrer disso Pug humilha o Senhor da Guerra Tsurani;
— O Rei Rodric, já louco, morre e deixa Lyam como herdeiro.
— Durante uma traição do mago Macros Pug é forçado a junto com ele a fechar o portal e acabar com a conexão com Kelewan, talvez para todo o sempre.
Avaliação final - Aprendiz:
Avaliação final - Mestre:
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