Resenha || Thystium: Espada e Dever #Folheando
Título da Série: Thystium
Título do Livro: Espada e Dever (2º livro)
Título do Livro: Espada e Dever (2º livro)
Autor: Peterson Rodrigues
Editora: Publicação independente
Páginas: 104
Ano de Publicação: 2016
Onde Comprar: Amazon || Compre aqui e ajude o MeL
Livro cedido em parceria com o autor.
Outras resenhas da série: Thystium - Quando a Magia Esgota (1º livro)
Livro cedido em parceria com o autor.
Outras resenhas da série: Thystium - Quando a Magia Esgota (1º livro)
Sinopse “Thystium é um mundo que possui os mais diversos perigos. Os inimigos atacam nas montanhas, rios, planícies e florestas. Para fazer frente a essas ameaças, o mundo possui poderosos heróis. Determinados em proteger quem não pode fazer isso por si próprio e nessa luta, os espadachins de Bënvahn se destacam.Gavril é um destes guerreiros honrados e nobres, porém carrega uma maldição que corrói seu corpo. Em busca da cura para seu sofrimento, o espadachim se juntará à serva dos deuses estelares Flayfh Merien. Juntos, os dois viajarão através das planícies e do misterioso sul, enfrentando inimigos alienígenas e profanos até o confronto derradeiro contra o misterioso Feiticeiro Azulado.Leia e descubra porque o dever é maior do que quem o carrega.”
Primeiramente, gostaria de agradecer ao Peterson por ter gentilmente cedido o livro, antes de seu lançamento, para que eu pudesse ler e trazer minhas opiniões aqui pra vocês.
Espada e Dever é o segundo livro de Peterson Rodrigues e será lançado neste fim de semana, em versão digital, na Amazon. A versão física ainda não possui data de lançamento. Enquanto estava escrevendo o livro, Peterson me disse que este seria muito mais brutal e sangrento do que Thystium. Será que ele consegue cumprir com a palavra?
No livro, somos apresentados a Gavril, um espadachim de uma ordem chamada Benvähn. Ele está retornando ao templo onde cresceu e foi treinado, para terminar seu treinamento e se tornar um dos melhores guerreiros de Thystium.
Ele busca por isso pois, quando mais jovem, seu mestre e companheiros de treinamento foram atacados por um grupo de demônios invisíveis, liderados por uma criatura, meia guerreira, meia feiticeira. Após eliminar todos os aprendizes, exceto Gavril, o líder das criaturas preparava para dar o golpe de misericórdia no mestre dos Benvähn. Porém, Gavril se jogou na frente para salvá-lo, ele só não morreu pois seu mestre usara sua própria força vital para mantê-lo vivo. Após esse ataque, Gavril adquiriu uma espécie de maldição. Uma ferida roxa surgiu em seu peito, onde fora atacado. Seu objetivo então, é de buscar justiça e obter uma cura para si mesmo. No decorrer da história, ele conhece Flayth, uma clériga. Juntos, os dois partem rumo ao desconhecido.
O dever é a obrigação moral, primeiro para consigo mesmo, e depois para com os outros. O dever é a lei da vida: encontramo-lo nos mínimos detalhes, como nos atos mais elevados.
Não posso dizer muita coisa pois o livro é curto, e quem me conhece sabe que detesto spoilers, então acho melhor parar por aqui. Vamos então as minhas considerações sobre a obra.
Peterson se superou, as descrições (que já eram muito boas) melhoraram, os personagens estão mais carismáticos e a escrita está mais fluida. Ele ainda expande ainda mais o universo criado no primeiro livro, mostrando cidades e regiões ainda não exploradas, com peculiaridades e geografia própria. A história está muito boa e com um ritmo acelerado, é difícil não terminar o livro de uma tacada só. Pra quem gosta de RPG de mesa, é um prato cheio.
Confesso que esse foi um dos livros que mais me marcou, pois, além de ser muito (MUITO) bom, ainda abordou assuntos relacionados à fantasia que eu simplesmente adoro. Eu até brinquei com o autor, dizendo que ele deve ter cometido algum engano, porque esse livro foi escrito pra mim.
Confesso que esse foi um dos livros que mais me marcou, pois, além de ser muito (MUITO) bom, ainda abordou assuntos relacionados à fantasia que eu simplesmente adoro. Eu até brinquei com o autor, dizendo que ele deve ter cometido algum engano, porque esse livro foi escrito pra mim.
O dever é maior do que o homem que o carrega. Não é feito por glória ou por gratidão, e sim, porque precisa ser feito.

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